Tuas doces mãos percorrem o meu corpo como se de néctar divino se tratasse... teus lábios que toco nos meus sonhos preenchem-me como Alma do Mundo que pulsa e vive dentro de cada um de nós...
Busco ainda, no mundo, em mim, em ti, nos outros, o amor que me escapa por entre os dedos, areia e cinza e sangue do meu peito aberto em ferida por viver sem a sua doce candura, sem o abraço, o aperto apaixonado, sem o fogo que nos consome inteiros nesse mesmo amor...
...
É sempre tudo tão difícil, sempre tudo tão complicado, sempre cheio dos teus tabús que nos mentem, que nos fazem negar a carne e o sangue de que somos feitos, que nos faz negar todo o amor que temos para dar aos que nos são próximos, àqueles cuja ausência nos traz o frio, a dor de ser incompleto e de estar só...
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