O ...
Passo os dias à tua espera, encostado à ombreira da porta. O turbilhão dentro cessa às 6h, hora do recolher... já não vens hoje mas é como se viesses a galope na noite e viesses sentar-te na beira desta cama que é nossa, a passar-me a mão no cabelo, a cantar para dormir. Como fantasma que és talvez te tenha apenas e ainda no sangue, a correr nas veias cada vez com menos pressa à medida que a vida de mim se vai.
(eu num dia de chuva...
a quem nunca poderá ler isto...)
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